sexta-feira, 2 de março de 2018

SINDICALISTA TEM MORTE ANUNCIADA POR MEMBROS DA FORÇA SINDICAL SERGIPE APÓS DENUNCIAR DESVIO DO IMPOSTO SINDICAL

Cristina Gentil
    Presidente do Sindicato dos Servidores de São Cristóvão/Se, Cristina Gentil denunciou na DEOTAP e outros órgãos, suposto desvio do imposto sindical praticado por funcionário da Força Sindical/Se e suposta conivência do presidente da central, William Roberto Cardoso Arditti.
  Após a delegada Thereza Simony da DHPP elucidar o assassinato do sindicalista do SOS Empregos e as recentes prisões de pessoas ligadas a Força Sindical/Se, a sindicalista tomou conhecimento da conversa (22/01/2018) entre Rogério Tude e Everton Bomfim, membros da Força Sergipe que: ¨...comentam que a sindicalista CRISTINA corre risco de morte se continuar atacando ROBERTO ARDITI, em decorrência do suposto esquema de desvio de imposto sindical na Força Sindical/Se, praticado supostamente por este (ROBERTO), que é presidente da Força Sindical do Estado." 

transcrição do inquérito policial
    Dia 1º/03/2018, Cristina Gentil voltou a DEOTAP para denunciar a presença de veículo suspeito parado á porta de sua residência por longo período, com película que não permitiu visualizar o(s) ocupante(s) e após mobilizar os vizinhos, o veículo saiu apressado do local, mas teve anotadas as características e placa policial, supostamente "placa fria".

    A sindicalista fez questão de registrar na DEOTAP, o fato da gestão de São Cristóvão, apesar de ter sido alertada por ofícios encaminhados a Procuradoria do Município das irregularidades na eleição de uma junta governativa, inexplicavelmente a gestão ignorou o alerta e justificou, em ofício, ação punitiva aos membros supostamente destituídos, baseada na citada ata, apesar da questão estar sub judice.

    Cristina completou dizendo: "a eleição dessa junta governativa foi  orquestrada por Roberto Arditti, conforme ressalva na ata, juntamente com José Valmar Varjão Gama e mais 3 servidores municipais visando me destituir da presidência por motivos óbvios, mas medidas judiciais cabíveis já foram tomadas e estamos aguardando os trâmites legais, na certeza de que a justiça prevalecerá".

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