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No século XVIII, na Europa a sociedade era dividida em burguesia e proletariado, ocorrendo um antagonismo de interesses entre essas
classes. "Poucos com muito e muitos
sem nada."
Do século XVIII, para os dias atuais do Brasil, a barreira entre a exploração descabida do capitalismo, tem sido os sindicatos atuantes, compostos por
verdadeiros trabalhadores aguerridos à ideia de igualdade de direitos, ou pelo
menos justiça em remunerações, benefícios, entre outras, onde não é permitindo
colher frutos daquilo que não plantou.
Hoje o trabalhador torce
o nariz para os sindicatos, esquecendo
das conquistas. Será que o patronal, acordou um belo
dia e resolver dar direitos trabalhistas? Será? Claro que não.
Nas décadas de 1930/1940 ocorreu a Consolidação
de Leis Trabalhistas (CLT), que nada mais é do que a formalização
legislativa dos direitos dos trabalhadores, conquista creditada a greve de 1917. São conquistas adquiridas os longo dos tempos, banhadas em sangue, suor e lágrimas.
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Toda a história do
sindicalismo, não dá para ser contada em algumas linhas. E toda essa
história de lutas e conquistas vem sendo
maculada por alguns que fundamentam suas "falsas falas" na bandeiras do sindicalistas, supostos líderes sindicais defendendo interesses próprios sob a máscara do
interesse comum, central sindical
com seu nome jogado na lama por
conta de uma administração partidária, vertical, presidencialista e obsoleta.
Com o fim da
obrigatoriedade do imposto sindical, os falsos sindicalistas se comportam como ratos em busca do último pedaço de pão no esgoto, embebido no suor
e no sangue dos trabalhadores.
E agora? Como irão se sustentar se nada sabem fazer, além de
colher os frutos do trabalho alheio.
O trabalhadores tem sua parcela de culpa. Culpa?
Sim. Quando não comparece as assembleias onde seus interesses são
discutidos; quando seu sindicato é atuante e ele não é filiado, quando quer
ter direito as conquistas, sem nunca ter participado de nenhum ato sindical,
quando recebe o bônus sem arcar com o ônus.
Um palito de fósforo que quebra com facilidade, mas
vários palitos não se consegue quebrar.
Conscientize-se,
vá, participe, cobre, entenda. Faça a diferença.
Só tem direitos, quem tem deveres!
Só tem direitos, quem tem deveres!