É, parece que dessa vez a casa caiu!
A suspeita de fraudes nos repasses de contribuições sindicais, envolve filiados dos partidos Solidariedade, do deputado Paulinho da Força Sindical (SP), e do PTB, mais especificamente o deputado Jovair Arantes (GO), que dividem o controle de áreas estratégicas no Ministério do Trabalho, foram os responsáveis tanto pela efetivação de repasses quanto pela definição do destino de um montante de quase R$ 500 milhões. Na ponta final da liberação dos recursos, em pelo menos um caso a entidade é controlada por William Roberto Cardoso Arditti, presidente da FORÇA SINDICAL SERGIPRE, da FETHEBASA e vice-presidente do Solidariedade em Sergipe.
A suspeita de fraudes nos repasses de contribuições sindicais, envolve filiados dos partidos Solidariedade, do deputado Paulinho da Força Sindical (SP), e do PTB, mais especificamente o deputado Jovair Arantes (GO), que dividem o controle de áreas estratégicas no Ministério do Trabalho, foram os responsáveis tanto pela efetivação de repasses quanto pela definição do destino de um montante de quase R$ 500 milhões. Na ponta final da liberação dos recursos, em pelo menos um caso a entidade é controlada por William Roberto Cardoso Arditti, presidente da FORÇA SINDICAL SERGIPRE, da FETHEBASA e vice-presidente do Solidariedade em Sergipe.
A investigação é baseada
em um relatório da CGU, que apontou fraudes
grosseiras para que fossem destravados R$ 3,8 milhões a FETHEBASA sediada em Lauro de Freitas,
Bahia e outros R$ 2,5 milhões, destinados a FENATRACOOP, com sede em Brasília.
A FETTHEBASA apresentou um requerimento para receber restituições,
mas o pedido deveria ter sido
protocolado na Bahia, sede da federação, mas foi encaminhado para a Secretaria
de Políticas Públicas de Emprego (SPPE) e em seguida a superintendência em
Goiás, sem competência para tal, mas mesmo assim aceitou o pedido.
Sobre os
repasses supostamente fraudulentos à FETTHEBASA,
apesar da federação ser filiada a Força
Sindical, está afirmou que desconhece “por completo” o assunto, pois a federação é “completamente responsável
pelas suas atividades e ações. A central também se eximiu de qualquer
responsabilidade sobre os atos de Carlos Lacerda.
Fonte e
créditos: O Globo